UX Collective 🇧🇷 - Medium 10月14日 13:15
改进UX仪表板设计
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文章探讨了如何改进UX仪表板设计,以提高其有效性和实用性。作者强调在创建仪表板之前记录假设,并映射要回答的具体问题。文章还讨论了数据收集中的常见问题,以及如何通过可视化和团队协作来改进仪表板。最后,作者提出了如何将仪表板与公司指标对齐,以及如何进行后续的跟踪和评估。

💡在创建仪表板之前记录假设是至关重要的,这有助于确保仪表板能够回答实际的问题并提供有价值的见解。

📊映射要回答的具体问题,而不是通用的指标,可以帮助团队更清楚地了解他们需要的数据,并确保仪表板满足他们的需求。

🔍识别数据收集中的常见问题,如标签错误或数据缺失,并采取纠正措施,是创建有用仪表板的关键。

🖌️使用可视化工具来对齐技术和产品团队,并确保他们使用相同的语言进行沟通,可以显著提高仪表板的有效性。

🔄在实施仪表板之前进行批判性审查,并与团队成员对齐,可以帮助确保仪表板与公司指标保持一致,并提供有价值的见解。

E porque documentar hipóteses mudou tudo.

Imagem de capa do artigo. Fonte: Pexels

Por que tantos dashboards de UX acabam abandonados em alguma pasta esquecida ou precisam de várias alterações para responder perguntas simples?

Depois de meses vendo dados desconexos e sofrendo com a ausência de métricas para responder perguntas de usabilidade, tivemos a oportunidade de mudar o jogo em um projeto onde Product Designer e UX Metrics trabalharam juntos.

O resultado? Um dashboard que finalmente trouxe respostas objetivas para perguntas latentes do nosso produto, facilitaram as análises do dia a dia e mudou como construímos e pensamos em dashboards de usabilidade.

E já que dica boa é dica compartilhada, esses foram alguns dos aprendizados que tornaram esse resultado possível.

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Documentamos as hipóteses durante a criação do fluxo

O primeiro erro que cometíamos? Criar dashboards depois de desenvolver funcionalidades. Mudamos isso. Durante a criação de cada fluxo, começamos a documentar todas as hipóteses que poderiam ser validadas através do futuro dashboard de usabilidade.

Criar hipóteses pode ser o diferencial que muda tudo

Por exemplo:

Por que isso funcionou? Porque transformou dados em ferramentas de validação, não apenas números bonitos.

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Mapeamos todas as perguntas antes de criar qualquer coisa

Antes mesmo de abrir o Google Analytics ou sua ferramenta de visualização de dados, fizemos uma sessão de brainstorming brutal e mapeamos todas as perguntas ou hipóteses que gostaríamos que o dash respondesse.

Perguntas básicas:

Perguntas estratégicas:

Mapeamento de todos as perguntas que queremos responder sobre pontos expecíficos da experiência.

O resultado: Uma lista com várias perguntas específicas que nosso dashboard precisava responder.

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Identificamos o que estava faltando (e era muito)

Aqui veio a surpresa amarga: 70% dos dados necessários não chegavam até o nosso time por não existir ou por ter erros na implementação do tracker.

Durante a criação do dashboard, mapeamos sistematicamente:

Lição aprendida: Assumir que “os dados estão chegando certinho” é o caminho mais rápido para um dashboard inútil.

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Criamos uma visualização clara para alinhar as equipes

Essa etapa foi o ponto de virada. Preparamos uma apresentação visual mostrando justamente os pontos que mapeamos na etapa anterior:

Organizamos a apresnetação com "O que conseguimos responder" e "O que não conseguimos responder"

Por que isso foi essencial:

Dica extra:
Se no momento em que montar o painel alguns gráficos ficarem sem resultado use isso a seu favor e mantenha o erro aparente. Essa estratégia foi útil para indicar para os stakeholders os dados que desejamos visualizar, mas que ainda não eram possíveis, devido a algum erro técnico de tagueamento.­

Implementação dos ajustes

Com o alinhamento feito, a implementação fluiu naturalmente:

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Crítica colaborativa com outros PDs e analistas de dados

Antes de “oficializar” o dashboard, fizemos uma critique com outros Product Designers e especialistas em dados.

Foco em:

Resultado: Conseguimos refinar a conexão que o dash tinha com as métricas da empresa e aumentamos a clareza dos insights.

Representar no dashboard do produto, onde estamos mapeando suas principais métricas-chave, como e onde ele está impactando nos ponteiros da companhia é uma baita entrega. Para isso, uma dica é sempre refletir antes de construir o dashboard: como posso relacionar essas métricas específicas com os indicadores gerais da empresa?

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Próximos passos: acompanhamento e RaiUX

Agora entramos na fase de acompanhamento ativo das métricas e desenvolvimento do nosso “raio UX” da experiência, uma forma de medir o impacto real do produto, o comportamento dos usuários e analisar o alcance dos resultados-chave dos produtos. E tudo fica mais fácil e prático com um dash que responde perguntas reais!

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O que aprendemos (e você pode aplicar hoje)

    Hipóteses primeiro, dashboard depois.Mapeie perguntas específicas, não métricas genéricas.Assuma que faltam dados — e descubra quais.Use visualizações para alinhar equipes técnicas e de produto e tente falar a mesma língua.Faça uma critique com o time antes de implementar e busque alinhar o dash do produto às métricas da empresa.Divulgue o seu dashboard com os stakeholders interessados.

Espero que este artigo tenha sido útil.

E por aí, como acontece? Quantas decisões de produto sua equipe está tomando baseada em achismo porque o os dados não responde às perguntas certas?

E se quiser conversar mais sobre UX Design, Métricas e muito mais você pode me encontrar no LinkedIn Iara Gomes. Vou adorar.🧡

Um agradecimento especial ao Tobias Paiva, pela colaboração nesse artigo.

Referências


Acompanhamento de métricas: como designers e analistas de dados podem trabalhar juntos was originally published in UX Collective 🇧🇷 on Medium, where people are continuing the conversation by highlighting and responding to this story.

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